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Coluna Élio Santos 
Élio Santos é Jornalista, Advogado, Pastor e proprietário do Jornal É Notícia. Colaborador do blog do Maurão, nesta coluna apresenta as notícias políticas e gerais do Brasil, Paraná e Capital do Estado.


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Marina grava o vídeo do “adeus”; assista

do Brasil 247 

Vídeo foi publicado no Youtube no começo da noite desta quarta; "mandamos as assinaturas em listas divididas em grupos de cem e em ordem alfabética. Foram 668 mil assinaturas entregues aos cartórios. A falta de parâmetro fez com que 95 mil assinaturas fossem invalidadas. Eram assinaturas de jovens que votarão pela primeira vez, de idosos que não são mais obrigados a votar ou de pessoas que se abstiveram ou justificaram seu voto nas eleições do ano passado e por isso os nomes destas pessoas não constavam no caderno das últimas eleições. Por isso foram invalidadas sem justificativa", afirma.
Vídeo foi publicado no Youtube no começo da noite desta quarta; “mandamos as assinaturas em listas divididas em grupos de cem e em ordem alfabética. Foram 668 mil assinaturas entregues aos cartórios. A falta de parâmetro fez com que 95 mil assinaturas fossem invalidadas. Eram assinaturas de jovens que votarão pela primeira vez, de idosos que não são mais obrigados a votar ou de pessoas que se abstiveram ou justificaram seu voto nas eleições do ano passado e por isso os nomes destas pessoas não constavam no caderno das últimas eleições. Por isso foram invalidadas sem justificativa”, afirma.
Depois de alguns artistas gravarem vídeos defendendo a criação da Rede Sustentabilidade, chegou a vez da própria criadora da legenda, a ex-senadora Marina Silva, recorrer ao Youtube, para fazer o último apelo ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), para que legalize a agremiação. A menos de 24 horas da sessão do pleno do Tribunal que analisará o pedido, a ministra tenta justificar, no vídeo de pouco mais de três minutos, publicado na noite desta quarta-feira (2), a anulação de 95 mil assinaturas pelos cartórios eleitorais.
“Mandamos as assinaturas em listas divididas em grupos de cem e em ordem alfabética. Foram 668 mil assinaturas entregues aos cartórios. A falta de parâmetro fez com que 95 mil assinaturas fossem invalidadas. Eram assinaturas de jovens que votarão pela primeira vez, de idosos que não são mais obrigados a votar ou de pessoas que se abstiveram ou justificaram seu voto nas eleições do ano passado e por isso os nomes destas pessoas não constavam no caderno das últimas eleições. Por isso foram invalidadas sem justificativa”, diz Marina.
No vídeo, a ex-senadora também fala sobre o processo de criação da legenda (“não apenas um projeto de poder, mas de nação e país”), afirma que 12 mil pessoas participaram voluntariamente da coleta de 910 mil assinaturas – destas, 220 mil foram descartadas. “Estamos confiantes de que a Justiça reparará esse erro cometido pelos cartórios e teremos o registro legal de um novo partido político para defender a democratização da democracia, a Rede sustentabilidade. Muitos partidos se institucionalizam para depois ganhar representação social. Nós fizemos exatamente o contrário”, afirmou.
Até as 20h45 desta quarta, pouco mais de 300 pessoas haviam assistido ao vídeo. Assista:

Tudo em família: Ricardo Barros o “Leitão Vesgo” vai comandar o PROS no Paraná, além do PHS e o seu PP

Ricardo Barros, conhecido como "Leitão Vesgo", que mama numa teta de olho noutra, além de dirigir o PP, vai comandar o PROS e PHS no Paraná; secretário de Estado da Indústria e Comércio torce o nariz para a reeleição do chefe Beto Richa; a mulher, deputada Cida Borghetti saiu ontem à noite do PP para presidir o novo partido e o irmão, ex-prefeito de Maringá, vai concorrer ao Palácio Iguaçu; ficou tudo em família.

Ricardo Barros, conhecido como “Leitão Vesgo”, que mama numa teta de olho noutra, além de dirigir o PP, vai comandar o PROS e PHS no Paraná; secretário de Estado da Indústria e Comércio torce o nariz para a reeleição do chefe Beto Richa; a mulher, deputada Cida Borghetti saiu ontem à noite do PP para presidir o novo partido e o irmão, ex-prefeito de Maringá, vai concorrer ao Palácio Iguaçu; ficou tudo em família.
O secretário da Indústria e Comércio do Paraná, Ricardo Barros, será o comandante-em-chefe do PROS (Partido Republicano da Ordem Social) no Paraná. Ele não sairá do PP, sigla que dirige, mas designou sua esposa, deputada federal Cida Borghetti (PP), para liderar a nova legenda no estado. Barros faz jus ao apelido dado pelo senador Roberto Requião (PMDB), de “Leitão Vesgo”, pois ele reivindica a vice para a mulher dele na chapa do governador Beto Richa (PSDB) em 2014. 
Caso o tucano não ceda a vice ao PROS, o secretário articula uma candidatura “independente” ao Palácio Iguaçu com seu irmão, Silvio Barros II, ex-prefeito de Maringá. O mano do “Leitão Vesgo” se filiou no PHS.
Ricardo Barros controla o PPS, PROS e PHS. Entretanto, vale frisar, o moço não pretende tirar o PP da barca tucana. Continuará apoiando “proforma” Richa, independente da vice para Cida, mas na prática vai fazer seu jogo próprio — da terceira via ao governo do Paraná com Silvio Barros II.
Portanto, acabou ontem à noite o mistério acerca do PROS no Paraná. O partido ficou nas mãos do “Leitão Vesgo”. Ou seja, ficou tudo em família.


Hermas Brandão quer ser candidato a vice na chapa de Requião

Ex-conselheiro Hermas Brandão, no PSB, sonha em retomar projeto de ser vice de Requião, caso não dê certo disputará a Assembleia.
Ex-conselheiro Hermas Brandão, no PSB, sonha em retomar projeto de ser vice de Requião, caso não dê certo disputará a Assembleia.
Conta Ângelo Rigon, em seu blog, que o ex-deputado estadual Hermas Brandão (foto), ex-conselheiro do Tribunal de Contas do Estado, assinará ficha de filiação no PSB de Andirá. A assinatura acontecerá amanhã, naquela cidade do Norte Pioneiro. Brandão voltará à política depois da passagem pelo TCE e vai disputar as eleições de 2014. 
Assessores do ex-presidente da Assembleia Legislativa dizem que o “velho guerreiro” quer mesmo ser vice-governador. Prefere marchar ao lado do senador Roberto Requião (PMDB), de quem já tentou ser companheiro de chapa em 2006. Na época, no PSDB, Valdir Rossoni “cassou” a candidatura de Brandão para apoiar Osmar Dias (PDT).
Também não está descartada uma candidatura de Hermas Brandão à Assembleia. Nesse cenário, lembra Rigon, seu filho, Hermas Brandão Junior (PSB), não participará do pleito do ano que vem.

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