terça-feira, 17 de novembro de 2015

Detran leiloa 331 veículos para circulação em Londrina

Redação Bonde com AEN 
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O Departamento de Trânsito do Paraná (Detran/PR) promove na sexta-feira (20), em Londrina, leilão com 331 veículos aptos a circular em via pública. O evento será no Parque de Exposições Governador Ney Braga, no auditório Horácio Sabino Coimbra, a partir das 8h30. Podem participar pessoas físicas e jurídicas, portadoras de CPF ou CNPJ, documento de identidade e maiores de 18 anos.

Os veículos foram apreendidos por órgãos e entidades do Sistema Nacional de Trânsito e não foram retirados por seus proprietários dentro dos prazos estabelecidos por lei. O leilão conta com duas caminhonetes, sete automóveis, 257 motocicletas e 65 motonetas.

Os interessados podem visitar os lotes de segunda a quinta-feira, das 8h às 14h. Os endereços estão disponíveis no edital (www.detran.pr.gov.br/modules/catasg/servicos-detalhes.php?tema=veiculo&id=156#LEIL%C3%83O%20/%202015)

Serviço:
Leilão leiloa 331 veículos em Londrina
Data: 20/11 (sexta-feira)
Horário: 8h30
Local: Auditório Horácio Sabino Coimbra – Parque de Exposições Governador Ney Braga
Endereço: Avenida Tiradentes, nº 6275 – Londrina – Paraná
Fotos

Denarc apreende 254 kg de maconha no Norte do Paraná

Redação Bonde - 17/11/2015 
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A Divisão Estadual de Narcóticos apreendeu 254,6 kg de maconha nesta segunda-feira (17) na região de Maringá, no Norte do Paraná. Os policias chegaram até os suspeitos após o recebimento de uma denúncia anônima, a qual apontava que um veículo Vectra serviria como "batedor" de um Uno carregado com a droga.

Em posse das informações, as equipes foram até Moreira Sales e repassaram as informações aos policiais da região. Uma barreira policial foi montada no trevo de acesso ao município, no entroncamento da PR-468 com PR-180.

Divulgação/Denarc
Divulgação/Denarc


Por volta das 23 horas, o Vectra de cor preta foi localizado trafegando na rodovia. Os policiais fizeram a abordagem e identificaram o motorista como Patrício da Rocha. Com ele, havia um celular cujas mensagens apontavam que teria um segundo veículo fazendo o mesmo trajeto.

Em seguida, um Uno passou pelo local em alta velocidade, tentando fugir da barreira policial. Os policiais embarcaram numa viatura e localizaram o carro cerca de uma hora depois. O condutor Everton Ferrari Soares foi preso com um celular e 30 tabletes de maconha. Ele e Patrício foram levados à delegacia.

Colisão frontal deixa três feridos na BR-369

Redação Bonde - 17/11/2015 
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Acidente na BR-369, próximo à entrada de Cambé, região metropolitana de Londrina, deixou três pessoas feridas, sendo duas em estado grave na noite desta segunda-feira (16). A colisão frontal entre um Fox de Rolândia e um Gol de Londrina aconteceu por volta das 21h20.

Um dos veículos teria invadido a pista contrária, causando a batida. Houve danos de grande monta em ambos os carros. Devido à gravidade do acidente, equipes do Siate de Cambé e Londrina foram acionadas para prestar atendimento às vítimas.

Reprodução/WhatsApp Grupo Folha
Reprodução/WhatsApp Grupo Folha


Vanessa Beraldo Roselen, motorista do Fox, sofreu ferimentos leves e foi levada à Santa Casa de Cambé. O motorista do Gol e a passageira, identificada como Elaine Azevedo, foram levados a hospitais da região. A reportagem apura o estado de saúde deles.

Reprodução/WhatsApp Grupo Folha
Reprodução/WhatsApp Grupo Folha


Reprodução/WhatsApp Grupo Folha
Reprodução/WhatsApp Grupo Folha

segunda-feira, 16 de novembro de 2015

Vereadores são presos por extorquir ex-prefeita para aprovar contas

Do G1
Três vereadores de Juranda, no centro-oeste do Paraná, foram presos neste domingo (15), suspeitos de tentar extorquir a ex-prefeita do município, Leila Miotto Amadei (PPS). Segundo a Polícia Civil, eles queriam que ela pagasse uma quantia em dinheiro, para votarem a favor da aprovação de contas da gestão dela, que ocorreu entre 2006 e 2012. A prisão aconteceu na cidade vizinha, Campo Mourão.
Os parlamentares foram detidos em flagrante, ao saírem de um restaurante, onde o marido da ex-prefeita lhes entregou três cheques, no valor de R$ 25 mil. As investigações mostraram que  essa seria a primeira parcela do acordo que eles tentaram firmar com Amadei.
Conforme o delegado Nagib Nassif Palma, a votação das contas da ex-prefeita ocorreria no início desta semana. “A ex-prefeita ela teve as contas dela de 2009 aprovadas pelo Tribunal de Contas do Paraná, mas com ressalvas, ajustes que precisam ser feitos”, explicou.
De acordo com ele, os parlamentares queriam usar essas ressalvas para reprovar as contas, o que poderia gerar um processo contra Amadei. Palma também afirmou que, em depoimentos informais, os vereadores confessaram a tentativa de extorsão. Foi a ex-prefeita quem fez a denúncia contra os parlamentares.
Os vereadores vão responder pelo crime de concussão, ou seja, quando um servidor público usa o cargo para obter vantagens indevidas.

Bebê de 6 meses agredido em Maringá morre; órgãos serão doados

Redação Bonde 
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O bebê de apenas seis meses que foi brutalmente agredido por um homem na terça-feira (10) no Conjunto Requião, em Maringá, não resistiu aos ferimentos e faleceu neste domingo (15), no Hospital Universitário de Maringá.

De acordo com informações da Polícia Militar, Diego Ribeiro dos Santos, de 26 anos, entrou na casa da mãe da criança e pegou o bebê para levá-lo. No momento da ação, somente a tia do bebê estava na casa e o mesmo informou que era pai da criança.

No entanto, moradores perceberam a atitude e o rapaz atirou o bebê no chão e desferiu disversos chutes na cabeça da mesma. Em seguida, o agressor saiu correndo e conseguiu fugir. Vizinhos encaminharam o bebê para a UPA Zona Norte e, devido aos ferimentos, foi levado para o HU.

A Polícia Militar conseguiu prender Diego logo depois do crime.

Órgãos doados - O Hospital Universitário de Maringá informou que coração, rins e fígado da criança foram doados e encaminhados para o Rio Grande do Sul. 

sexta-feira, 13 de novembro de 2015

Peemedebistas fazem manobra para barrar cassação de Cunha

8 / 27
<p>O argumento se ampara no amplo direito de defesa e no princípio penal de que um acusado não pode ser punido duas vezes pelo mesmo crime.</p>© Fornecido por Notícias ao…
Adiando um provável processo de cassação de seu mandato, o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), prepara uma manobra política retardando a decisão para depois de abril de 2016.
Os aliados de cunha pretendem protelar a cassação por três anos, ao final da atual legislatura. O plano traçado, segundo as atuais regras do Conselho de Ética, deixaria para a Câmara decidir se cassa ou não o parlamentar, até abril de 2016.
Em seguida, os peemedebistas querem fazer uma nova representação pedindo a cassação de Cunha, seguindo as mesmas acusações. Segundo a área técnica da Câmara, uma nova peça, de mesma natureza, faria voltar o processo "à estaca zero", dando um novo prazo de dez dias úteis para que Cunha apresente sua defesa.
Segundo informações da Folha de S.Paulo, o argumento se ampara no amplo direito de defesa e no princípio penal de que um acusado não pode ser punido duas vezes pelo mesmo crime. Logo, com um novo processo, haveria o risco de dupla punição ou de decisões díspares: uma pela cassação e outra pela absolvição.
"Em se concretizando, isso seria uma evidente manobra, estaremos atentos para evitar essa utilização grosseira e espúria da representação feita na corregedoria", afirmou o líder da bancada do PSOL, Chico Alencar (RJ).

segunda-feira, 9 de novembro de 2015

Papa Francisco considera "ato deplorável" o roubo de documentos do Vaticano

Agência Lusa 
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O papa Francisco classificou hoje (8) como "ato deplorável" o roubo de documentos internos do Vaticano e assegurou que nada o impedirá de continuar as reformas que quer realizar. "Quero dizer que o roubo desses documentos é um delito. É um equívoco e um ato deplorável que não ajuda", afirmou o papa ao falar do desaparecimento e da divulgação de documentos do Vaticano que foram publicados em dois livros.

O inquérito sobre o caso já levou à detenção, no fim de semana passado, do sacerdote espanhol Lúcio Ángel Vellejo Balda e da italiana Francesca Chaouqui.

Após a celebração da missa de domingo, o papa dirigiu-se aos fiéis presentes na Praça de São Pedro afirmando que sabe que muitos deles estão indignados com as notícias que têm circulado nos últimos dias sobre os documentos da Santa Sé que "foram subtraídos e publicados".

Nas primeiras palavras sobre o escândalo, o papa indicou que foi ele que pediu para se fazer o estudo sobre as finanças do Vaticano e que sabia, tal como os colaboradores mais próximos, da existência dos referidos documentos. "Tomaram-se medidas que já estão dando frutos", assegurou.

"Quero dizer que este triste fato não me afasta do trabalho e das reformas que estamos a realizar, com os meus colaboradores, e com o apoio de todos vocês", acrescentou dirigindo-se aos fiéis.

O papa disse ainda que "a Igreja renova-se através da oração e com a santidade cotidiana de cada batizado" e pediu aos fiéis que rezem por ele e pela Igreja e seguindo em frente com "confiança e esperança".

O já chamado caso "Vatlileaks 2" – em referência ao caso anterior em que foi condenado Paolo Gabriele, mordomo do papa Bento XVI, pelo roubo e divulgação de documentos – foi conhecido semana passada quando foi comunicada a detenção do padre espanhol e da italiana responsável pelas relações públicas da Santa Sé.

Ambos foram detidos no passado fim de semana no quadro da investigação sobre a divulgação dos documentos de caráter econômico considerados "reservados" pela Santa Sé e que surgiram publicados na quinta-feira nos livros Via Crucis, de Gianluigi Nuzzi, e Avarizia, de Emiliano Fittipaldi.

O sacerdote espanhol de 54 anos foi secretário da Comissão Investigadora dos Organismos Econômicos e Administrativos da Santa Sé (Cosea), que o papa instaurou para investigar o estado das finanças do Vaticano. A comissão foi extinta.

Alguns dos documentos produzidos pelos organismos foram publicados nos dois livros. Vallejo Balda, neste momento, está detido preventivamente no edifício da Gendarmaria do Vaticano. Já a ex-Relações Públicas italiana, que foi membro da Cosea, foi colocada em liberdade. Os dois esperam agora o fim das investigações preliminares.

Um comunicado do Vaticano, divulgado na semana passada, disse que as investigações continuam e que a divulgação de notícias sobre documentos reservados é "um delito" contemplado na legislação do Estado da Cidade do Vaticano e que prevê penas de até oito anos de prisão.

Youssef reafirma que pagou R$ 1 milhão para campanha de Gleisi

Agência Estado 
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O doleiro Alberto Youssef, peça central da Operação Lava Jato, reafirmou em depoimento à Justiça Federal no Paraná nesta sexta-feira, 6, que por indicação do ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa (Abastecimento) efetuou repasses de dinheiro desviado de contratos de empreiteiras com a estatal também a políticos do PT e do PMDB. "Na campanha de 2010, Paulo Roberto Costa me indicou que fizesse um pagamento de um milhão de reais para a campanha da Gleisi (Hoffmann, PT-PR), na época para o Senado, e também indicou alguns pagamentos ao deputado Vaccarezza (Cândido Vaccarezza, PT) em São Paulo e indicou pagamentos para o, na época, candidato a senador Valdir Raupp, do PMDB", afirmou.

Youssef fez esta declaração ao ser indagado pela Procuradoria da República se fazia repasses a políticos de outros partidos, além do PP, agremiação que colocou Paulo Roberto Costa na direção de Abastecimento, área estratégica da companhia.

A senadora Gleisi Hoffmann, o ex-deputado Cândido Vaccarezza e o senador Valdir Raupp negaram taxativamente captação de valores ilícitos para suas campanhas eleitorais.

O doleiro depôs como testemunha arrolada pela acusação na ação penal contra o ex-ministro-chefe da Casa Civil, José Dirceu (Governo Lula), o ex-diretor de Serviços da Petrobrás Renato Duque e contra o ex-tesoureiro do PT, João Vaccari Neto, todos alvos da Pixuleco I, desdobramento da Operação Lava Jato.

Os três réus estão presos em Curitiba. O Ministério Público Federal atribui a Dirceu, a Duque e a Vaccari crimes de corrupção e lavagem de dinheiro.

Youssef fez delação premiada. Como delator é obrigado a depor em todas as ações penais da Lava Jato. Ele disse que começou a operar propinas na Petrobras entre 2005 e 2006, por meio do ex-deputado José Janene (PP-PR), morto em 2010.

Na audiência, o doleiro disse que Paulo Roberto 'direcionava de algumas obras valores para o PMDB'. "Aí o operador não era eu, era outro, no caso ele dizia que era o Fernando Baiano. E também ajudou algumas pessoas do PT e aí fez por intermédio de minha pessoa", disse Youssef.

O sr. teve contatos com João Vaccari?, questionou o procurador da República. "Eu já tive alguns encontros com Vaccari Neto, mas eu nunca discuti esse tipo de assunto com ele. Eu fiz pagamento a pedido da Toshiba que dizia que o endereçado final era o João Vaccari Neto. No caso, o primeiro momento foi a cunhada dele que retirou no meu escritório. No segundo momento, um funcionário meu levou isso para o funcionário da Toshiba, na porta do partido em São Paulo. Ele entregou para o funcionário da Toshiba prá que ele entregasse. Mas eu, diretamente, nunca entreguei nada ao Vaccari e também nunca discuti esse assunto com ele."

Segundo o doleiro, o pagamento foi vinculado à Petrobras. "Sim, uma obra da Toshiba no Comperj (Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro). Teve pagamento para o PP e para o PT, esses dois pagamentos quem fez foi eu."

O procurador perguntou se Vaccari 'recebeu em nome do partido'. "Sim," disse Youssef.

Recursos em espécie? "Sim."

"Lembra a quantia?" "Acho que R$ 400 mil por vez", respondeu.

"Tem conhecimento de outros recebimentos em obras da Petrobras?", perguntou o procurador.
"Ouvi dizer que ele (Vaccari) era o arrecadador do partido dentro da Petrobrás."

"Ele (Vaccari) ficava vinculado a qual diretoria?", indagou. "Diretoria de Serviços, ao diretor (Renato) Duque", respondeu Youssef.

Segundo o doleiro, "todo mundo dizia que o Duque foi indicado pelo Zé Dirceu, mas é de ouvir dizer". "Eu ouvia dizer isso do Paulo Roberto e no meio empresarial, sim. Comentavam. O Gérson Almada (empreiteira Engevix), o Ricardo Pessoa (UTC Engenharia), o Eduardo Leite da Camargo Corrêa, praticamente a maioria deles."

O doleiro disse que se reunia com os empresários, individualmente, 'se reunia em hotéis, nas empresas'. Também se reunia com os empreiteiros em seu escritório, em São Paulo.

Youssef reafirmou que 1% sobre o valor dos contratos da Diretoria de Abastecimento era destinado a políticos e a partidos.

Ele falou sobre a relação com o executivo Júlio Camargo, que também fez delação premiada e afirmou ter sido pressionado pelo deputado Eduardo Cunha (PMDB/RJ) por uma propina de US$ 5 milhões, em 2011. "Eu operava alguma coisa de caixa 2 para ele (Camargo), em decorrência de obras da Petrobras. Ele tinha que fazer pagamentos para essas pessoas, tanto pela Diretoria de Abastecimento quanto pela Diretoria de Serviços. Às vezes ele comentava que pagava pro Barusco (Pedro Barusco, ex-gerente de Engenharia da Diretoria de Serviços), para o Duque, ele comentava."

Elo Dirceu

O procurador perguntou ao doleiro delator se ele sabia de 'alguma conexão (de Júlio Camargo) com o PT'. "Eu sei que tinha um bom relacionamento, se relacionava bem com José Dirceu, com o partido. Eu acho que ele tinha um bom acesso no PT. Às vezes deixava escapar uma coisa aqui, outra ali, pude perceber que ele tinha um bom acesso no PT, falava que ia a reuniões em Brasília. Às vezes deixava escapar."

O procurador perguntou ao delator sobre o relacionamento de Júlio Camargo com José Dirceu. "Eu tinha conhecimento que José Dirceu voava na aeronave do Júlio Camargo. Várias vezes eu o ouvi comentar."

O procurador insistiu: "Voava? Eram sócios? De que forma ressarcia os valores?" Youssef respondeu: "Não sei dizer se ele ressarcia, eu ouvia dizer que ele era sócio na aeronave, mas não sei se é verdade, não posso afirmar. Uma vez ouvi o Júlio dizer que chegaram inclusive a desfazer a sociedade. Uma vez ele (Júlio Camargo) deixou escapar sim, me parece que a sociedade foi dissolvida."

"O sr. sabe se José Dirceu recebia valores decorrentes de contratos com a Petrobras?", indagou o procurador. O doleiro citou Bob, como é conhecido Roberto Marques, antigo braço direito do ex-ministro da Casa Civil que chegou a ser preso na Pixuleco. "Nunca fiz nenhum pagamento a ele (Dirceu), mas uma vez batendo conta com um funcionário do Júlio, o Franco, que cuidava das finanças do Júlio, apareceu na minha conta corrente um débito escrito 'BOB'. Eu falei para ele 'esse débito não é meu'. Ele arrancou da minha conta corrente e falou 'realmente é do Zé Dirceu', deixou escapar."

O juiz federal Sérgio Moro também fez perguntas ao doleiro delator: "O sr. ouviu dizer que João Vaccari recebia os valores para o PT, é isso?" Youssef respondeu: "Sim, ouvi dizer, tanto dos empreiteiros quanto do PP, dos líderes do PP, quanto do próprio Paulo Roberto Costa."

O juiz perguntou ainda qual o motivo de as empreiteiras pagarem a propina. "Era questão do jogo,